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Ligações

MINISTRO DA CULTURA

 

DGPC-Direção-Geral do Património Cultural

 


ORGANISMOS TUTELADOS PELA DGPC

Casa-Museu Dr. Anastácio Gonçalves, Lisboa

Museu de Arte Popular, Lisboa

Museu do Chiado – Museu Nacional de Arte Contemporânea, Lisboa

Museu Monográfico de Conimbriga, Condeixa-a-Nova

Museu Nacional da Música, Lisboa

Museu Nacional de Arqueologia, Lisboa

Museu Nacional de Arte Antiga, Lisboa

Museu Nacional do Azulejo, Lisboa

Museu Nacional dos Coches, Lisboa

Museu Nacional de Etnologia, Lisboa

Museu Nacional Machado de Castro, Coimbra

Museu Nacional Soares dos Reis, Porto

Museu Nacional do Teatro, Lisboa

Museu Nacional do Traje, Lisboa

Palácio Nacional da Ajuda, Lisboa

Palácio Nacional de Mafra, Mafra

Convento de Cristo, Tomar

Mosteiro de Alcobaça, Alcobaça

Mosteiro da Batalha, Batalha

Mosteiro de Jerónimos, Lisboa

Torre de Belém, Lisboa


ORGANISMOS TUTELADOS PELO MC

 

ADMINISTRAÇÃO DIRECTA

IGAC – Inspeção-Geral das Atividades Culturais

GEPAC – Gabinete de Estratégia, Planeamento e Avaliação Culturais

DGLAB – Direção-Geral do Livro, dos Arquivos e das Bibliotecas

DGARTES – Direção-Geral das Artes

DGCN – Direção-Geral de Cultura do Norte

DGCC – Direção-Geral de Cultura do Centro

DGCA – Direção-Geral de Cultura do Alentejo

DGCALG – Direção-Geral de Cultura do Algarve

BNP – Biblioteca Nacional de Portugal

 

 

ADMINISTRAÇÃO INDIRECTA

ICA – Instituto do Cinema e do Audiovisual

 

 

SECTOR EMPRESARIAL DO ESTADO

CP-MC – Cinemateca Portuguesa – Museu do Cinema

CNB – Companhia Nacional de Bailado

TNSC – Teatro Nacional São Carlos

TNSJ – Teatro Nacional São João

TNDM II – Teatro Nacional D. Maria II


PARCEIROS

 

Câmara Municipal de Viseu

Fundação Millenium bcp

Visabeira Turismo

Lusitânia

Associação Empresarial da Região de Viseu

Associação Comercial do Distrito de Viseu

Cáritas Diocesana de Viseu

Cine-Clube Viseu

Conservatório Regional de Música de Viseu

Diocese de Viseu – Departamento dos Bens Culturais

Escola Superior de Educação de Viseu

Instituto Politécnico de Viseu

Jardins Efémeros

Santa Casa da Misericórdia de Viseu

Turismo do Centro

Teatro Viriato

Tesouro da Misericórdia

 

 

Acessibilidade

Acessibilidade
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Serviço Educativo

Museu Nacional Grão Vasco | Serviço Educativo

Em 1960 foi criado o Serviço Educativo do Museu Grão Vasco. Nas palavras do então diretor, Fernando Russell Cortez, este serviço permitia “… incrementar a função educativa do Museu, acompanhando a evolução de uma nova sociedade, (…) contribuindo de forma destacada para a verdadeira e real democratização do saber, mostrando, sem possibilidades de contestação, a polivalência dos Museus (…) e o largo papel a desempenhar na valorização da grei.” O Museu Grão Vasco tornava-se assim num dos primeiros, a nível nacional, a pôr em prática um serviço de extensão educativa, concretizando o desejo de fazer do Museu uma instituição mais dinâmica.

Na década de 70 o Serviço Educativo desenvolveu um programa pedagógico e artístico que marcou profundamente a sociedade visiense, através de atividades de ocupação de tempos livres e dos saraus educativos que ocorriam no auditório Gulbenkian instalado na Casa-Museu Almeida Moreira, nessa altura um anexo do Museu Grão Vasco.

Hoje, o Serviço Educativo do Museu Nacional Grão Vasco orgulha-se de ser herdeiro deste espírito pioneiro, acumulando a experiência e o saber de todos aqueles que aqui realizaram, ao longo de anos, inúmeras visitas guiadas e atividades que promovem o conhecimento adquirido por prática, observação e experimentação. Hoje, como ontem, o Serviço Educativo do Museu Nacional Grão Vasco possibilita uma compreensão acessível das obras expostas e incentiva o enriquecimento pessoal, desenvolvendo competências e despertando emoções, através de múltiplas e diversificadas experiências.

 

 

 

 

Atividades

 

Já foi ao Museu Nacional Grão Vasco? Conhece os seus Tesouros Nacionais?

Deixe-se surpreender por este espaço e venha conhecer centenas de obras de arte, vivendo experiências emocionantes.

O Serviço Educativo pretende incentivar o enriquecimento individual, possibilitando uma compreensão acessível das obras expostas e promovendo diversas actividades relacionadas com a arte.

Procura também aumentar o interesse e o gosto artístico, desenvolver diferentes competências e despertar emoções, procurando conjugar as múltiplas expetativas com as experiências de cada um, sensibilizando e alertando para a importância das coleções. Aumentar o interesse e o gosto artístico, desenvolver diferentes competências e despertar emoções, são objetivos deste serviço.

As visitas propostas foram programadas para os interessados em conhecer mais sobre o património e a arte. Destinam-se àqueles que pretendem estimular a imaginação, levantar questões, intervir, satisfazer a curiosidade, partilhar memórias, manifestar espírito de equipa, revelar o seu potencial criativo…

Deixe-se encantar e enriquecer pela cultura!

 As visitas guiadas pelo Serviço Educativo a grupos escolares, em contexto de visita de estudo, são gratuitas, mediante marcação prévia de, no mínimo, 5 dias (úteis). 

Para marcação prévia de visita contacte-nos através de:

Tel.: +351 232 467 340 / 422 049

E-mail: se@mngv.dgpc.pt

Horário das visitas: 3ª a 6ª feira | 10h00 >12h30 | 14h30 > 17h00


Visitas guiada

 

 

Grão Vasco para todos

A história do edifício, a constituição das coleções, as diferentes obras de arte e os artistas representados são alguns dos temas abordados nesta visita.

Público geral | máx. 25 pessoas | 60 min.

 

 

 

 

Tesouros do Museu:

24 obras excecionais

Que obras são estas? Porque é que têm esta classificação? Qual o seu valor simbólico? Quem são os seus autores?

Nesta visita exploram-se as 24 obras de arte do MNGV classificadas como Tesouros Nacionais.

Público geral | máx. 25 pessoas | 60 min.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

O que é uma Natureza Morta?

Vamos conhecer a pintura Natureza Morta, atribuída a Giuseppe Recco, e descobrir o que é uma natureza morta e qual o seu significado.

Inspirado nesta pintura, podes ser um artista e criar a tua própria natureza morta.

Pré-escolar e 1º ciclo | máx. 20 crianças | 60 min

 

 

 

 

 

 

 

Tintas e pincéis para Marias e Maneis.

Da origem das cores ao colorido da pintura

Como se obtinha o azul? E o verde? E o vermelho? Como se preparavam as tintas? Desde há muitos séculos que os pigmentos naturais eram utilizados na pintura, sendo os responsáveis pela cor que surgia nas obras dos artistas.

Nesta oficina mostramos o processo de elaboração das diferentes cores utilizadas na pintura do Renascimento à semelhança da época.

Pré-escolar e 1º ciclo | máx. 20 crianças | 60 min.

 

 

Faiança! Porcelana!

O que é e para que servia?

Na coleção de Faiança e Porcelana do Museu Nacional Grão Vasco encontram diferentes tipos de peças: potes, pratos, canudos de farmácia, travessas… Vamos conhecer as suas diferenças e semelhanças, qual a sua decoração, cores ou funções. Nesta visita dá “asas à imaginação” e recria estas formas sobre um prato, um azulejo ou uma simples folha de papel.

Pré escolar e 1 º ciclo I máx. 20 crianças | 60 min.

 

 

 

Gestos que falam nas obras do MNGV

Partindo dos gestos representados nas obras de arte, exploram-se novas atribuições, diferentes significados, outra simbologia.

Pré-escolar e 1º ciclo | máx. 20 crianças | 60 min.

 

 

 

Com Sentidos – A Natureza na Pintura

O Naturalismo foi um movimento artístico que encontrou a sua inspiração na natureza e nas cenas da vida do quotidiano.

Com esta atividade, damos a conhecer a pintura naturalista do Museu Nacional Grão Vasco através de sons, de cheiros e texturas sugeridas nas obras expostas.

Pré-escolar e 1º ciclo | máx. 25 crianças | 60 min.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Na Cadeira de São Pedro

Sentar na cadeira de São Pedro, vestir a sua capa e segurar as chaves do céu pode ser uma experiência única. Desta forma lúdica, ficamos a conhecer melhor a obra-prima do pintor Grão Vasco.

Pré-escolar e 1º ciclo | máx. 25 crianças | 60 min.

 

 

 

 

 

Pinturas, Leituras e outras Rimas.

Com esta atividade propomos uma estratégia de promoção da leitura, proporcionando o desenvolvimento da criatividade, através do enriquecimento dos universos simbólicos. Percecionar, selecionar e organizar experiências estéticas, atribuindo-lhes novos significados, são os objetivos desta atividade.

1º ciclo | máx. 25 crianças | 60 min.

 

Obras escolhidas

Todas as obras de arte têm uma história para contar que gostaríamos de partilhar contigo.

Nesta visita examinaremos à lupa 6 obras de arte e conversaremos sobre a sua origem, a sua cor, a forma e a função.

1º e 2º ciclo | máx. 15 crianças | 60 min.

 

Gostavas de ser Artista?

Então (ar)risca!

Imagina que tu és o artista!

Como seriam as tuas obras de arte?

Convidamos-te a fazer uma visita desenhada ao Museu, aceitas? Só precisas de olhar atentamente para as obras de arte, escolher uma, dar asas à tua imaginação e criar a tua obra de arte no Museu Nacional Grão Vasco!

1º e 2º ciclo | máx. 25 crianças | 90 min.

 

 

Cheira a cravo e a canela

Viagem ao Oriente no Séc. XVI.

Os Descobrimentos Portugueses nos séculos XV e XVI permitiram pôr em contato civilizações que se desconheciam, revelando o “exótico” aos diferentes povos. Marfim, milho, pérolas, seda, entre outros, foram alguns dos produtos descobertos e comercializados pelos portugueses neste período. Nesta atividade exploramos as obras de arte dos descobrimentos, mas também este período da história e suas consequências a nível mundial, estimulando os sentidos e conhecendo diferentes “tesouros”.

2º e 3º ciclo | máx. 25 crianças | 90 min.

 

Grão Vasco, o Pintor!

A arte e os artistas da Flandres influenciaram muito a pintura portuguesa. Quais foram os contributos dessas influências na pintura antiga do Museu? Quais são as características da obra de Vasco Fernandes?

Nesta visita mostramos a coleção da pintura renascentista do Museu, identificando as suas particularidades e analisando o contexto em que foi produzida.

3º ciclo e secundário | máx. 25 pessoas | 60 min.

 

 

Minúcia Poética

O Museu Nacional Grão Vasco propõe uma estratégia integrada de promoção da leitura, que proporciona o desenvolvimento da criatividade, através do  enriquecimento dos universos simbólicos, juntando a poesia com a pintura dos séculos XIX e XX.

3º ciclo e secundário | máx. 25 pessoas | 90min.

 

Columbano e “Os Lusíadas” 

Descobrir o pintor Columbano Bordalo Pinheiro e os seus quadros relativos a “Os Lusíadas” é uma forma de conhecer literatura e pintura ao mesmo tempo. No Museu Nacional Grão Vasco expõem-se algumas destas suas obras exemplares.

3º ciclo e secundário | máx. 25 pessoas | 90 min.

 

Projetos inclusivos de acesso à Arte

Estes projetos inserem-se no âmbito de uma abertura crescente do MNGV a públicos com necessidades especiais, assumindo-se como um museu mais inclusivo, um agente de mudança social e de desenvolvimento. Através da construção e disponibilização de instrumentos e técnicas procuramos, progressivamente, tornar a arte e o espaço museu acessível a todos.

 

 

 

Ver Através de Símbolos

Esta atividade dá relevo à comunicação acessível através da construção de guiões que exploram a obra de arte, permitindo que o visitante a reinterprete por si, segundo a sua condição e de modo significante. Estes guiões elaborados com símbolos pictográficos, apoiam a descodificação, de algumas das obras de arte do museu.

 

Público: Pessoas com incapacidade intelectual, ou que usam o português como língua não materna, ou que têm dificuldades de leitura e/ou baixa literacia.

 

 

 

 

 

Mãos no Ar

Recorrendo à Língua Gestual Portuguesa, dá-se a conhecer a história do edifício, a fundação do museu, a constituição das coleções e as diferentes obras de arte.

Público: Pessoas com incapacidade auditiva e com domínio da LGP.

Contacto para marcações: surdisol2010@gmail.com

 

Marcação de visitas

Visitas guiadas pelo Serviço Educativo

O Museu Nacional Grão Vasco disponibiliza, de 3.ª a 6.ª feira, um serviço de visitas guiadas, mediante marcação prévia e para grupos até 25 pessoas, com apresentação de credencial da instituição a que pertencem.

As visitas guiadas a grupos escolares, em contexto de visita de estudo, são gratuitas, mediante marcação prévia de, no mínimo, 5 dias (úteis).

Marcação prévia:
Por telefone: 232 422 049
Por email: se@mngv.dgpc.pt ou mngv@mngv.dgpc.pt

Elementos a indicar sobre o grupo aquando da marcação:
-N.º de elementos (máximo de 25 pessoas por grupo);
-Idade;
-Escolaridade;
-Tipo de visita pretendida (temática ou geral).

 

Visitas guiadas a Grupos Particulares:
Até 20 pessoas – 20€ por grupo + o valor de ingresso
 


 

 

Escultura

Da expressiva coleção de escultura, e de cronologia mais recuada, designadamente dos séculos XIII, XVI e XV, o coleção permite, com alguma exemplaridade, evocar o vasto reportório iconográfico cristão da Idade Média.
A escultura em pedra dominara a produção a partir das oficinas de Coimbra, o Cristo Ressuscitado, do século XV, saída destas oficinas, de surpreendente beleza física, e a dimensão humanista desta figuração é sem dúvida representativa da interpretação da espiritualidade dos últimos séculos da Idade Média.

A coleção inclui um vasto conjunto de imagens sacras dos séculos XVII e XVIII, que permitem colocar em destaque as características essenciais da produção artísticas destas centúrias.
O impulso renovador que o classicismo renascentista conquistou para a escultura de vulto em Portugal foi breve e pouco consequente, as características mais eruditas da conceção plástica da forma disseminaram-se no século subsequente.
A renovação da escultura de vulto em Portugal dá-se por via da atividade de escultores italianos e franceses na primeira metade do século XVIII. A um dos principais escultores estrangeiros que se fixou em Portugal no período pedrino-joanino, o francês Claude Laprade, o cabido da sé de Viseu encomendou três esculturas para os retábulos laterais – duas ainda in situ – e a escultura de Santa Ana e a Virgem, executada em 1723, apeada anos depois, Ainda deste período, assinala-se a presença de inúmeras imagens de vulto pleno, de santos bispos e de santas franciscanas e mártires, da produção de oficinas lisboetas, provenientes, na sua maioria, das extintas congregações religiosas da capital.

Pintura

Uma das virtualidades da coleção de pintura deste museu é a de permitir enunciar os principais momentos, movimentos e protagonistas da história da pintura portuguesa.

Com o objetivo de mostrar as obras do pintor Vasco Fernandes, o Grão Vasco, que se encontravam na sacristia da Sé de Viseu, que após reforma do altar-mor da catedral e das capelas laterais para ali foram deslocadas, é fundado o Museu Grão Vasco através da perseverança de Almeida Moreira, seu primeiro diretor.

Depois deste núcleo outras obras de artistas da região vieram juntar-se às obras maiores do período dos “Primitivos portugueses”, com o recurso a pontuais aquisições e pedidos de depósito, designadamente ao Museu Nacional de Arte Antiga.

A forma esclarecida com que o primeiro diretor deste Museu organiza esta coleção a partir do inestimável valor do conjunto da pintura renascentista, que teve redobrados cuidados sendo mobilizado por elevados critérios de escolha das obras dos séculos XVII a XX, pretendendo assim criar um acervo museográfico abrangente, que permitisse a possibilidade de incorporar peças de valor relevante de pintura de épocas posteriores, para as colocar cerca das de Vasco Fernandes. Tendo mesmo, em 1917, recebido o primeiro conjunto de obras provenientes do Museu Nacional de Arte Contemporânea, ampliado através de aquisições em salões, leilões e diretamente aos artistas, constituiu assim uma interessante e significativa coleção de pintura do século XIX-XX.

Cerâmica

A coleção de cerâmica, uma das mais numerosas e diversificadas do acervo do museu, constitui a expressão visível do colecionismo português de finais do século XIX e primeiras décadas do século XX, quando a moda e o gosto vigentes conduziram à formação das principais coleções privadas deste tipo de objetos, especialmente fomentada quando os museus, num plano institucional, lhe dão acolhimento e expressão.
As coleções de cerâmica do Museu Nacional Grão Vasco são essencialmente de três tipos: porcelanas orientais, faiança portuguesa e cerâmica europeia.


As faianças da coleção do séc. XVII, produzidas em oficinas portuguesas, evocam a Expansão Portuguesa no Oriente, recorrendo, muitas vezes, à imitação de modelos decorativos chineses, ou recorrendo à típica pintura de azul e branco, tão conhecida através das porcelanas Ming.
Nela ressaltam algumas faianças brasonadas, recipientes de farmácia e um raro busto-relicário.
Os exemplares de porcelana oriental, de diversa tipologia, são peças emblemáticas do muito apreciado exotismo, seja pela sua decoração, seja pela beleza da sua matéria.
Esta coleção é formada por peças provenientes do Fundo Antigo (que integraram a fundação do Museu), mas também por legado de Alberto Eduardo Navarro, Visconde da Trindade (1975) e por aquisição de Russel Cortez, diretor deste museu (1955-1983).

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Ourivesaria

A coleção de ourivesaria compõe-se de peças de uso e de aparato (século XVII ao século XX).

Em prata destacam-se as lavandas, peças gravadas com os brasões de família e outras insígnias de posse, sendo especialmente importante o conjunto peças de uso cerimonial, provenientes de Itália, outrora pertencentes ao Bispo de Viseu D. Júlio Francisco de Oliveira (1740-1765), compostas por dois cálices litúrgicos, uma caixa de hóstias, três salvas e um aguamanil.

A constituição desta coleção deve-se à incorporação de bens pela aplicação da Lei de Separação do Estado e da Igreja (1911), e aos legados do Visconde da Trindade, do Coronel Joaquim Cabral Cavaleiro e de D. Maria Fernanda de Vasconcelos Lucena e Vale.